domingo, janeiro 21, 2007

Anormalidades, abstroncidades e outras coisas giras...

No seio da sua família, Changriam Malike nao passava de uma sombra dakilo ke fora a sua futil existencia, mas nada disso tinha significado no seio dakeles ke o rodeavam, visto ke o ke o sustentava era a máxima divisa de saudosista em estágio.
Aspirante a profeta, esta pobre e mirabolante persona, ao invés de singrar no contexto plurissilábico de ideias viscerais, singia-se pura e simplesmente ao abismo da banalidade, para deleite e complacencia alheias.
Quer fosse por se ter listado em diversas areas, ker fosse pela sua pitada amorosa na forma como agia, ou na forma komo era castigado por injurias beijokeiras e boateiras, ou ainda nos meios de se deslokar que utilizava, factos esses, que, de tamanha imaginaçao brotados, o perseguiam insessantemente, Changriam nao ostentava o tao pretendido estatuto ke ao longo de deambulaçoes, peripécias, e outras insurreiçoes no mundo da alçada imaginativa, tanto havia desejado.
Relegado para a obscuridade da escrita, os vitupérios com ke era ostentosamente deleitado, enxiam a borda da resistencia intestinal, sendo ke, apesar de tantos outros se terem perdido para sempre no abismo da insatisfaçao, pois akilo sempre lhes meteu nojo, deixava-se permanecer inerte a todas as insurreiçoes ao seu id, que cada vez mais se tornava insuficenete deposito de estigmas tao agradaveis.
Ao longo de ceca de 143 ideias surgidas, no seu ostentamento arrogante, sentia ke pelo menos um 5into do ke era dito se lhe dirigia, o ke , nao obstante a sua inercia, algum efeito surtia.
Ker fosse pelo simbolo hindu tao mal komprendido, ker por 3 digitos tao jocosamente peritos em kastrar, ou por maiusculas saramaguianas, e ainda por obra dakela fantastica makina ke veio do futuro para fazer akela tar moça sortuda mt feliz, Changriam cercava-se de silogismos e falacias tao prudentemente tecidas, cujo valor logico se tornava incoerente.
No entanto, Changriam Malike, ao invés de se manter na sua doce e inerte complacencia, decidiu-se a abrir caminho por entre os vitupérios, maleitas e dizeres ke lhe faziam tanto deleite, nao fosse tamanha a sua aptencia para os suportar... oh o habito tende a fazer o monge, embora se pense ke na realidade os passaros voem aos pares, e os caes tenham dentes aguçados ate, mas a verdade é que pepino é que é bom, e ke o ke nao nos mata so aleija muito, pk afinal, kem tudo ker só konsegue kker koisa, mas fikam a perder os ke nao sabem fazer as contas...
Enfim... parvanoias de alguem...


By: O Gajo Armado em Panda
in: Crónicas de uma Mente à Deriva

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