quinta-feira, novembro 30, 2006

Erros de linguista...

Em primeira instância, face ao ke é dito préviamente, declara-se um erro de leitura terminantemente futil e desncessário, ke faz kair em redundancias, totalemnte erroneas, por sinal, todo o contexto do assunto abordado...
É, no entanto, necessario corrigir tamanhas abstroncidades liricas, tendo em konta ke más interpretaçoes, embora comuns a todos os mortais, nao passam de desperdicio totalmente desnecessario, komo ja antes foi dito, de ideologias infundadas e silogismos falaciosos, ke, embora kontenham forma e expressao esteticamente apreciavel, caem na falacia pelo tao simples facto da contradiçao invariante verificada...
Ke seja no entanto claro, ke, embora se lhe possa assemelhar, toda esta lirica aki presente nao pretende constituir uma refutaçao a kker argumento ou teoricidade previamente apesentadas, visto ke, tendo em konta ke o motivo do debate se verifica "um erro nao amostral, desprovido de medida, passivel de ser objecto de estudo sem objectivo nem unicidade", koloque-se a questao de ser realmente necessario haver debate seker, tendo em konta a má interpretaçao verificada, ke leva a ke todo este debate seja desnecessario, nao fosse originario de uma mentalidade personificada num adolescente sexualmente frustrado, que se pavoneia como um obejcto sexual futurista.
Uma fraca imitaçao, por sinal, mas ke no entanto revela serias duvidas face à autoridade dos silogismos proferidos...
O Gajo Armado em Panda
in: Crónicas de uma Mente à Deriva

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