Não é forma de pensar
Eu só quero comer
A doce menstruação a doer
Num mundo sem senão
Não me deixes da mão
Felizes os convidados para a seia do violador
Fico sem saber de ti
Enfio-te o dedo na greta
E o bebé proveta no andor
Ou foi algo que li
Só se fores um bicho careta
Correndo ao sol como um babuíno
Sem saber onde ficar
Mas também gosto do gado bovino
E acabei a chorar...
Acordei a ouvir o teu olhar
O zé não sabe falar
E eu a pensar no cão
Os morcegos comem bolos sem razão
O palhaço ao meu lado sentado
Mas neste doloroso lado
Vindo de quem veio, aquele veado
Eu só quero cantar o fado
Mas sem querer entrar a matar
Auohihow....ah, o teu cheiro é doce como um lírio
Suas doidas num desvairio
Mas eu não vou cagar
Anda, plácida virose rectal
Pois à noite eu sou um animal...
Meus amigos animais
Calorosos, só sabem apalpar
E fica aqui registado nos Anais
Continuo a querer cagar
Acho que vou beber
Chupando o teu doce cavalgar
Continuo com força de viver
Levanto-me, e começo a andar
Ao Sábado eu sou o Fan Fan Lamber
Nesta alforreca de vida
Eu só quero é fudá
Minha ganda broáka carcomida
Mas oh mãe, não sei onde está
Não gosto mais de ti
Monstruosa calamidade flamejante
Oh porra, que foi que eu vi...?
Vamos lá adiante
E com um olhar sobre o piroso
É melhor por creme para não ficar oleoso!
by Gajo Armado em Panda, Mike Di & JPK, in "Orgias Literárias-A Ménage"
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