quarta-feira, março 16, 2005

Brytney Speas em Portugal

És o tal que me encanta com histórias sobre arroz e aeremias sobre cristalógrafos arménios que analisam o recto de pinguins malvinos e lâmpadas efervescentes facómetras.
Foi assim que começou o noticiário das 9 em casa dos Malveira Feijó.
O pai, libertista trincado no Kuala-Lampur, e a mãe, cabeça de melão trinchado no Melindre estavam os dois a comer papas de veia (sim, de veia) quando surgiu a noticia implacável durante a noite desse dia, que era um bonito dia em que os pássaros cantavam como o Pavarotti nas noites italianas de Londres, essa cidade magnifica em que os autocarros sao vermelhos como o sangue das veias das papas dos Malveira Feijó. Ao ouvir a noticia, o filho, Melisso Passadiço Feijó, técnico de obras nos esgotos que xeiram mal como moskas k rodeiam o cocó do cão de Melisso, pegou no seu cão, cujo cocó é rodeado por moskas que xeiram tão mal como os esgotos onde Melisso trabalha, e foi passear a correr devagarinho com pressa para xegar atrasado ao emprego do seu cão, que trabalhava num canil kuase tão feio como um pé que tem bronkite dakela k se enraiza como as arvores exotikas do polo norte, onde os ursos polares cantam aos pinguins como rouxinois, encantando os ouvidos de todos os canivetes suiços que se encontram em bolsos azuis, tão azuis como os dos carteiros apanhados pelo cão do Melisso, que depois são levados para o seu canil. Ao chegar lá, estava tudo destruido...tal como na Guiné, em 1945, estava tudo virado...revirado...como se tivesse passado um furacão dakeles k passa na America, o país da liberedade dos cães que não vão para canis como os cães que os cães que Melisso apanha... Iria fazer o Papa alguma coisa?? ou seria apenas um conselho para os altos qinaus de engiva seram insulsionados salomónicamente para um trabukeiro cremónetro onde se fragua os indecomponiveis e preordenados prepulcios de flatulencia anal??
PS- pk e k este texto tem Post Scriptum se não é uma carta??

Sem comentários: